A verdadeira mãe vela para que a família permaneça sempre unida e nunca abandona seus filhos
Nada como o mês de maio, dedicado às mamães, para que a gente possa refletir sobre a importância delas na manutenção da família. Ainda vivendo os reflexos da Campanha da Fraternidade, que debateu o consumismo exagerado, é bom deixar bem claro que o Dia das Mães – segunda melhor data do ano para o comércio – não deve ser visto apenas como um momento para comprar presentes, nem tratado somente sob o aspecto comercial.
É lógico que nossas mamães merecem tudo de bom, materialmente falando, mas precisam muito mais de amor, carinho, compreensão, respeito, principalmente para aquelas verdadeiras heroínas que, em um mundo tão individualista, ainda conseguem lutar dia após dia para manter a harmonia dentro da família unida.
Não é fácil, porque elas, nossas mamães, concorrem com uma sociedade cada vez mais permissiva, onde os grandes meios de comunicação colaboram para a destruição dos valores e apelam para a tal “felicidade a qualquer preço”. Não é verdade? No mundo de hoje, pregam as principais publicidades e os programas de entretenimento, que o mais importante de tudo na vida é ser feliz. Mas será que isso é possível sem a família?
Na verdade, não há nada de mais importante para a prosperidade e bem-estar de uma sociedade, a felicidade de um homem e uma mulher, do que a família. Ela é essencial para que haja um bom funcionamento da sociedade; para que haja paz, desenvolvimento e luta contra a pobreza.
E qual é o papel da mamãe nisso tudo? Não estou querendo tirar a importância do papai, mas a figura feminina é essencial para que a família não desmorone, afinal, a mamãe de família é enfermeira, motorista, juíza, faz a paz entre os filhos, ela alimenta, ajuda nas tarefas, os leva ao clube; em resumo, a mãe exerce várias funções, tem dupla, tripla jornada, todos os dias, não tem feriado, nem domingo. Educa virtudes que são as básicas, de solidariedade, de dedicação aos outros, de organização.
A verdadeira mamãe está sempre atenta e é preciso mesmo porque o que não falta são pessoas e instituições querendo destruir a família. E você sabe por quê? Simplesmente porque o indivíduo sozinho é mais fácil de ser enganado, conquistado. Quando estamos em família, somos mais fortes, mais seguros, temos com quem nos aconselhar, sabemos que podemos contar com nossas verdadeiras mamães para tudo e nos sentimos como se tivéssemos super poderes, somos imbatíveis.
Será que não chegou a hora de revermos a nossa maneira de agir diante da família? Qual é o papel do papai? Somente trabalhar para conseguir dinheiro e comprar aquilo que ele, a mulher e os filhos desejam? E, a mamãe? Precisa mesmo trabalhar o dia inteiro, para acumular mais e mais bens materiais? Qual é o tempo que eles dedicam para a família? Será que não estamos exagerando no consumismo, no individualismo, sem nos preocuparmos com a parte afetiva daqueles que nos cercam?
Vamos parar para pensar e colocar no papel qual o real valor que damos à família. Que importância ela tem na vida da gente? Será que não é mais importante do que o trabalho, do que a profissão, do que o dinheiro?
Sou feliz pelas verdadeiras mamães que tenho, a dona Elza Gilini e a dona Alice dos Santos Felix, que lutam todos os dias para manter a família unida, não desanimam nunca, mesmo diante das piores adversidades e estão sempre prontas a ajudar. Também sou grato a Deus pela mulher que escolhi para ser mamãe verdadeira dos meus filhos. Sem você, Lucimara (Lala) Felix Gilini, eu, o João Paulo, o Daniel e a Mariana não seríamos nada.
Feliz dia das verdadeiras mamães, aquelas que velam para que a família permaneça sempre unida e nunca abandonam seus filhos. Vocês são muito importantes em nossas vidas.


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